PARA VOCÊ!
28 de fevereiro de 2010
27 de fevereiro de 2010
Te amo, Vida, líquida esteira onde me deito
Romã baba alcaçuz, teu trançado rosado
Salpicado de negro, de doçuras e iras.
Te amo, Líquida, descendo escorrida
Pela víscera, e assim esquecendo
Fomes
País
O riso solto
A dentadura etérea
Bola
Miséria
Bebendo,Vida invento casa, comidaE um Mais que se agiganta, um Mais
Conquistando um fulcro potente na garganta
Um látego, uma chama, um canto. Amo-me.
Embriagada. Interdita. Ama-me. Sou menos
Quando não sou líquida.
Alcoólicas - V (Hilda Hilst)
Foto :Celeste 19 de fevereiro de 2010
17 de fevereiro de 2010
13 de fevereiro de 2010
Telúricasssss...chique, não! E combinou!!! Minhas plumas do cabelo, com o dela...ela é simpatica,gentil e louca por natureza!
http://www.youtube.com/watch?v=mqcq4wwjL8o
http://www.youtube.com/watch?v=mqcq4wwjL8o
Dê um rolê
Moraes Moreira e Luiz Galvão
Não se assuste pessoa
se eu lhe disser que a vida é boa
não se assuste pessoa
se eu lhe disser que a vida é boa
Enquanto eles se batem,
dê um rolê e você vai ouvir
Apenas quem já dizia
Eu não tenho nada,Antes de você ser eu sou
Eu sou, eu sou o amor da cabeça aos pés
eu sou, eu sou, eu sou o amor da cabeça aos pés
E só vou beijar no rosto de quem me dá valor
Pra quem vale mais o gosto do que cem mil réis
Eu sou, eu sou, eu sou o amor da cabeça aos pés
eu sou, eu sou, eu sou o amor da cabeça aos pés
se eu lhe disser que a vida é boa
não se assuste pessoa
se eu lhe disser que a vida é boa
Enquanto eles se batem,
dê um rolê e você vai ouvir
Apenas quem já dizia
Eu não tenho nada,Antes de você ser eu sou
Eu sou, eu sou o amor da cabeça aos pés
eu sou, eu sou, eu sou o amor da cabeça aos pés
E só vou beijar no rosto de quem me dá valor
Pra quem vale mais o gosto do que cem mil réis
Eu sou, eu sou, eu sou o amor da cabeça aos pés
eu sou, eu sou, eu sou o amor da cabeça aos pés
4 de fevereiro de 2010
...tem sido fácil ser feliz: Sol, festas, praias, rock’n roll
trabalho, amigos... Confesso... é estranho, desconfortável.
Pois tenho “assistido” de longe ,as ações desconectadas do
nosso mundo : Revolta da natureza, sujeira, causada muitas
vezes , pelo IGNORÂNCIA humana, lama, esgoto invadindo casas,
má educação, crianças jogando papeis de guloseimas pelo chão
... papel , que horas depois entope tubulações, obstrui canais...
vejo como num filme, sacos plásticos flutuando
como plumas, pelas ruas...
Poluição, medo, destruição. Irmãos da Terra, num sofrer sem fim
Um país quase todo destruído .Pessoas perdidas, vivendo em círculos
Rodopiando...desesperadas
... bem sei que ainda, nada vou fazer , um ser impotente, brincando de ser feliz
Por enquanto, só confesso a minha culpa!
Celeste
A ETERNIDADE
Rimbaud
De novo me invade.
Quem? – A Eternidade.
É o mar que se vai
Como o sol que cai.
Alma sentinela,
Ensina-me o jogo
Da noite que gela
E do dia em fogo.
Das lides humanas,
Das palmas e vaias,
Já te desenganas
E no ar te espraias.
De outra nenhuma,
Brasas de cetim,
O Dever se esfuma
Sem dizer: enfim.
Lá não há esperança
E não há futuro.
Ciência e paciência,
Suplício seguro.
De novo me invade.
Quem? – A Eternidade.
É o mar que se vai
Com o sol que cai.
Trad.Augusto de Campos
Foto Celeste
Rimbaud
De novo me invade.
Quem? – A Eternidade.
É o mar que se vai
Como o sol que cai.
Alma sentinela,
Ensina-me o jogo
Da noite que gela
E do dia em fogo.
Das lides humanas,
Das palmas e vaias,
Já te desenganas
E no ar te espraias.
De outra nenhuma,
Brasas de cetim,
O Dever se esfuma
Sem dizer: enfim.
Lá não há esperança
E não há futuro.
Ciência e paciência,
Suplício seguro.
De novo me invade.
Quem? – A Eternidade.
É o mar que se vai
Com o sol que cai.
Trad.Augusto de Campos
Foto Celeste
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