20 de maio de 2012

    Chuva insistente nas janelas
    O som lá fora, abafado
    As portas, rangem, tagarelas
   O corpo aqui, estagnado
   ... o clima... a sina
   Templo de espera!
   O que passou... já era!
    Cel 

7 de maio de 2012


"Para onde vão os trens, meu pai? 
Para Mahal, Tami, para Camiri, espaços no mapa, 
e depois o pai ria: 
também para lugar nenhum, meu filho,
 tu podes ir e ainda que se mova o trem, 
tu não te moves de ti"
Hilda Hilst